As expectativas para a economia brasileira em meio à pandemia do Coronavírus no ano de 2020 vem melhorando. Há alguns meses previa-se queda de mais de 8%. Atualmente estamos rumando para uma queda de 5%. Isso é reflexo de ações tomadas pelos dirigentes, as quais tiveram resultado positivo para a economia e consequentemente para a população.
O setor que mais cresceu neste período foi justamente o do agronegócio, o que mostra que somos eficazes no setor produtivo básico. Enquanto a economia no geral prevê queda de 5%, o setor agropecuário como um todo prevê crescimento de 5%. Mais uma vez é o rural brasileiro dando provas de sua capacidade. Parabéns a todos os envolvidos na atividade por sua dedicação e competência.
A elevação do preço do arroz vem trazendo um alívio aos produtores. Após vários anos vendendo o produto a preços baixos, o setor acumulou dívidas e se descapitalizou. Com mais dinheiro no bolso, o produtor pode recompor seu caixa e ainda investir em novos equipamentos para continuar fazendo bem feito uma agricultura de qualidade.
Uma preocupação que existe é sobre a situação dos trabalhadores no ano de 2021. Estamos com a maior taxa de desemprego da história e o auxílio emergencial encerrará em dezembro. Uma pergunta que não quer calar: como os milhões de desempregados irão se sustentar a partir de janeiro?
Estamos em tempos de campanha eleitoral. Diariamente somos abordados pelos candidatos em busca de nosso voto. Cabe a nós eleitores, ver quais as propostas que cada candidato tem e como elas poderão nos trazer benefícios futuros. Sugiro que deem especial atenção às propostas nos setores de educação, saúde e geração de emprego e renda.
Um fato positivo em meio a pandemia é a elaboração de um plano de desenvolvimento regional. Felizmente estamos rumando para um planejamento conjunto. A saída é pensar globalmente a região e individualmente o município. É a estratégia do ganha-ganha. Parabéns aos envolvidos neste processo.