FORQUILHINHA Previsão do Tempo
Coronavírus

O que se sabe sobre a contaminação de crianças pela Covid-19?

Divulgação

São poucos casos confirmados, mas é necessário ter atenção.

A transmissão do coronavírus por e para as crianças ainda tem seus mistérios. A única certeza, conforme a médica pediatra professora da Unesc, Mayra Sônego, é que os cuidados com os pequenos devem ser redobrados, já que eles podem ser assintomáticos e seus hábitos têm grande poder de disseminação do vírus.

O cenário em Criciúma e região, segundo a profissional, não aponta casos infantis de contaminação e internação, mas este número pode estar ligado a dificuldade em reconhecer a infecção em uma criança. “Quando na infância, os sintomas são muito leves, o que pode não preocupar. Muitas vezes são até descritos pelo responsável como uma febrinha ou uma dorzinha de garganta leve. Na Europa e na Ásia, em países como a China e Inglaterra, testes em massa foram realizados na população e o indicativo confirmou a assintomacidade por parte das crianças. Por isso, é necessário ter entendimento da importância de valorizar os mínimos detalhes. Em uma explicação mais simples, podemos dizer que a criança é um vetor de uma doença grave, mas que nela não se agrava”, explica Mayra.

Coopera
Credisol
Contape
Dengo Produtos de Limpeza
Maderonchi
Net Lider

Para reconhecer os sintomas, vale atentar para a esfera respiratória, com sinais gripais e febre variante; digestiva, com vômitos e especialmente diarréias, e sinais na pele, com normalidade da febre aparecendo antes e vestígios que imitam a catapora, alergias ou até lesões por fungos. “A explicação das lesões na superfície da pele pode ser pela espera do responsável por buscar um profissional. Quando percebe a leve gripe ou um simples enjôo, tenta tratar em casa como algo de rotina e ocasiona o aparecimento de sinais externos”, esclarece a profissional.

Crianças devem ser mantidas em casa

Em um ambiente externo ou em estabelecimentos comerciais, a criança tende a tocar objetos e locais expostos, contribuindo para uma possível disseminação do coronavírus e até ficando em perigo de contrair doenças. Para o uso das máscaras, não aconselhado a crianças menores do que dois anos, deve-se ter atenção ao tamanho e colocação no rosto, evitando o abafamento ou até ocorrências mais graves.

Segundo Mayra, não é momento de afrouxar os cuidados referentes à pandemia, já que existe o aumento no movimento em hospitais, com caso em adultos, e uma preocupação para a confirmação do crescimento no número de casos para os próximos dias. “É necessário manter todos os cuidados já tomados regularmente: contato limitado a pessoas do grupo de risco, higienização das mãos, não abraçar ou beijar e não levar a criança para o mercado, para que ela não contamine os espaços”, afirma.

Criciúma conta com dois centros especializados de atendimento infantil para casos de coronavírus: no HMISC (Hospital Materno Infantil Santa Catarina) e na Unimed.

Redação – Assessoria de Imprensa Unesc


Marka final pauta
Dengo Produtos de Limpeza
Coopera Rodapé 03

Portal Forquilhinha Notícias. Acompanhe os fatos mais importantes de Forquilhinha em Santa Catarina assim que eles acontecem.

Copyright © 2016 Forquilhinha Notícias.

Topo