O prefeito de Maracajá, Anibal Brambila, recebeu em seu gabinete, o prefeito de Forquilhinha, José Cláudio Gonçalves, o Neguinho. O objetivo da visita foi apresentar ao prefeito maracajaense, um projeto para implantação de uma Usina de Asfalto Móvel.

A proposta do prefeito Neguinho é criar um consórcio entre Maracajá, Forquilhinha e Nova Veneza, onde os municípios conseguiriam reduzir os custos na aquisição de matéria-prima e ainda agilizar as obras de pavimentação, já que seria possível dispensar os trâmites contratuais (licitação). “Os custos para cada prefeitura seriam conforme a proporção de consumo previsto por cada prefeito para pavimentação ao longo dos quatro anos”, completou.

Ele explicou ainda que, por meio do consórcio, é possível utilizar as verbas dos Governos Federal e Estadual para pavimentação. “Se criarmos o consórcio, o asfalto sairia bem mais em conta e nós poderíamos usar as verbas estaduais e federais para realizar a pavimentação fornecida pela usina,”, detalhou o prefeito de Forquilhinha.

Local

O local para a instalação da Usina de Asfalto seria na Rodovia Jacob Westrup (SC-446), entre Forquilhinha e Maracajá. “A instalação seria em local estratégico, já que após a conclusão da pavimentação, a rodovia alavancará o desenvolvimento de Maracajá e Forquilhinha, agilizando ainda o escoamento da produção agrícola e agroindustrial, e favorecerá o turismo”, citou Neguinho.

Avaliação Positiva

Para o prefeito de Maracajá, Anibal Brambila, a visita e a explanação dos benefícios que a usina trará para os três municípios foi muito positiva. “A aquisição de uma Usina de Asfalto já está sendo estudada pela nossa gestão, e da forma como o prefeito Neguinho quer realizar é interessante, pois pagaríamos menos, tanto pela aquisição dos maquinários, quanto pela matéria-prima. Além disso, poderíamos usar recursos de emendas estaduais e federais na pavimentação, o que agilizaria as obras e nos daria mais autonomia”, enfatizou.

Brambila comentou que vai analisar o projeto junto com seu grupo de gestores, para ver a viabilidade da implantação e as vantagens que Maracajá teria em fazer parte do consórcio.

Redação – Carla Costa