Retirar das casas os medicamentos que não estão sendo mais utilizados, sobras de tratamentos médicos concluídos, e os que já estão vencidos, evitando que possam ser utilizados de forma inadequada e prevenindo a automedicação. Os produtos que podem ainda ser utilizados são distribuídos a população, mediante receita médica atualizada e os inservíveis descartados de forma correta.
Estas são as finalidades da Farmácia Solitária, que chega a Maracajá, oficialmente, na segunda-feira, 30, às 14 horas, quando o projeto será apresentado à sociedade civil organizada do município. O ato está programado para o Restaurante Novatta, anexo do Parque Ecológico Municipal e foram convidados representantes de entidades como Conselho Municipal de Saúde, igrejas católica e evangélicas, Associacão Beneficente Mulheres de Maracajá (Abemm), integrantes dos programas de inclusão produtiva do município (mães e idosos), Sindicato dos Trabalhadores Rurais, CDL, Apae, Câmara de Vereadores, redes públicas de ensino, entre outros.
“O conceito de Farmácia Solidária estimula o espírito de generosidade entre as pessoas, previne e evita a automedicação e tem, ainda, um caráter ecológico importante impedindo o descarte inadequado os medicamentos com data de validade vencida”, comenta o diretor de Saúde de Maracajá, Diogo Copetti.
A partir de campanhas de informação e conscientização das famílias, as sobras de medicamentos são coletados em postos de arrecadação em empresas e orgãos públicos e privados e, posteriormente, é feita triagem nas dependências da Farmácia Solidária, no Cemasas, armazenamento e distribuição à população, finaliza o diretor de Saúde.