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Francine Ferreira: 2016 promete ser movimentado na política de Forquilhinha

francine ferreira

O ano na cidade será palco de três eleições bastante disputadas.

Entre janeiro e março, disputa pela presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Forquilhinha. Já em março e abril, eleições para escolha da nova diretoria da Cooperativa de Eletrificação Pioneira, a Coopera. E por fim, em outubro, a escolha dos novos vereadores, bem como do prefeito e vice do município.

Sindicato Rural

No Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Forquilhinha, depois de inúmeros impasses, as eleições serão reiniciadas da estaca zero, a partir da assembleia geral dos associados, marcada para 28 de janeiro. No encontro, será reaberto o processo eleitoral, com nova instituição de chapas a serem analisadas e votadas.

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Além disso, será eleita uma Comissão Eleitoral com seis membros, sendo três titulares e três suplentes. Desta comissão não poderá fazer parte nenhum membro das chapas concorrentes, nem quem tenha parentesco de até segundo grau com algum dos candidatos.

A eleição, propriamente dita, acontecerá no dia 12 de março, com votação das 8h30min às 17h na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

Devem permanecer como candidatos: o atual presidente, Mário Westrup; o ex-vereador Edésio Loch; e o agricultor, Anselmo Sehnem.

Coopera

Falando de nova diretoria para a Coopera, se enfraqueceu o movimento oposicionista iniciado em 2015 e liderado por parte do PP e PSD de Forquilhinha e PSDB regional. O mais provável é que o pré-candidato da oposição, ex-prefeito, Paulo Hoepers (PP), desista da candidatura nas próximas semanas.

Do lado da situação, como candidato à presidência, permanece o atual vice-presidente da Coopera, Walmir Rampinelli (PMDB), tendo o atual presidente, Carlos Alberto Arns (PSB), como vice.

Eleições Municipais

E por fim, são as eleições municipais, no fim do ano, que devem movimentar intensamente Forquilhinha. A cidade é, entre as da região sul catarinense, uma das que permanece com o cenário mais indefinido no que diz respeito a nomes para disputarem a majoritária.

Na situação, com a saída do prefeito Vanderlei Alexandre (PP) do comando do poder Executivo no município, surgem diversos nomes possíveis, tanto do vice-prefeito, José Ricardo Junkes e de secretários, quanto de membros do Legislativo.

Das pessoas à disposição para a disputa, estão, por exemplo, o atual presidente da Câmara de Vereadores, Rangel Loch; e dos secretários de Infraestrutura, Dimas Kammer; e de Saúde, Diego Passarela.

Essa escolha do candidato a prefeito promete definir o rumo do PP de Forquilhinha, uma vez que sinais internos de desentendimento sobre o assunto já foram sentidos em 2015.

Já falando de oposição, quem tem prometido vir forte para a disputa é o PDT, partido do deputado estadual, Rodrigo Minotto. O atual pré-candidato é o ex-vereador, Valcir Matias, o Chile; mas nomes como o da esposa do deputado, Márcia Casagrande; do ex-prefeito, Vanderlei Ricken, e até mesmo de Minotto seguem sendo cotados.

E neste intervalo, permanecem sem definição aparente ou aliança já formada, o PT, do ex-vice-prefeito, Félix Hobold; o PSD, de José Cláudio Gonçalves, o Neguinho; e o novo PSB, que apesar de ser ligado à base governista desde sua fundação, ainda não mostrou totalmente a que veio.


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