A noite da quarta-feira, 20, foi especial para 50 alunos de escolas municipais, estaduais e particular do município, além da Apae Arthur Arns. Depois de alguns meses de trabalho, a Câmara de Vereadores encerrou a terceira edição do projeto Estudante Cidadão, que envolveu duas mil crianças, do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental. O evento, realizado no auditório da Casa Mãe Helena, foi prestigiado pelos pais, professores e direção das instituições de ensino.

O projeto foi desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação, desde a escolha do tema até a definição dos brindes. Cada escola ficou responsável por selecionar um vencedor de cada categoria, totalizando cinco representantes de cada uma. Os estudantes receberam certificado, medalha e um mimo, já as instituições participantes receberam um kit com vários brinquedos, além de um livro com todos os 50 trabalhos finalistas.

Os desenhos e as redações foram colocados em uma “Cápsula do Tempo”, fechada durante o evento e que deverá ser aberta daqui cinco anos, no dia 20 de novembro de 2024.

O tema

A história elaborada, exclusivamente para o projeto, pela escritora Jheine Rose Barreto Danielski, com o famoso personagem Professor Fortulino, levou os estudantes a uma reflexão sobre o sobre direitos e deveres na internet, além de levar até as crianças algumas regras básicas que garantem a segurança de todos ao entrarem nesse mundo virtual, com o tema O Homem do Futuro.

“O objetivo do concurso foi contribuir com as escolas no processo educacional, despertando nos estudantes o interesse por conteúdos atuais, além de fomentar hábitos de leitura e escrita, de criação artística e auxiliar no desenvolvimento do pensamento crítico”, frisou Suzana Pirola Vassoler, coordenadora do projeto.

Segundo o presidente do Legislativo e idealizador do projeto, Maciel Da Soler, a mensagem foi compreendida, e isso pode ser percebido por meio dos trabalhos finalistas. “Assim como a tecnologia tem uma capacidade imensa de mover o mundo, também tem potencial para descontruir o trabalho dos educadores e da família. Neste contexto, buscamos de maneira simples, em uma linguagem de fácil acesso às crianças, falar sobre o bom uso da internet e saíram trabalhos incríveis que mostraram que eles captaram a nossa ideia”, finalizou Da Soler.

Redação – Eliane Gonçalves