Conheça histórias de alunos da Unesc dedicados a se superar diariamente.
O sol já raiou, é hora de levantar. Na cabeça ferve o pensamento dos afazeres de um dia corrido. Aula, estágio, especialização, voluntariado e depois aula de novo. Calma, só mais um gole de café antes de ir. “Tem prova amanhã, preciso estudar”, pensou Mauricio, antes de seguir para mais um dia de luta.
Despertou o celular. Com os olhos ainda pesados, Leonardo se prepara para mais um dia corrido. Trabalho, aula, estágio e tanta coisa para fazer. “Será que a mãe precisa de alguma coisa?”, questiona o estudante, antes de seguir para mais um dia de luta.
Por um mundo com mais qualidade de vida
Cuidar da saúde mental e social encanta o aluno de Psicologia da Unesc Maurício Lopes desde quando ele começou a pesquisar sobre a área. “A atuação do profissional é voltada para a qualidade de vida e o bem estar. Um certo dia conversando com uma psicóloga ela me disse: “Eu não escolhi a psicologia, ela que me escolheu”, e hoje percebo que de fato faz sentido. Foi o modo como essa ciência percebe e vê a sociedade, o sujeito e os processos psíquicos que fez eu me apaixonar”, explicou o estudante.
Mauricio comentou ainda que promover a mudança é uma questão de escolha. “Qualquer aluno, tanto o que trabalha o dia todo, tem filhos, quanto aquele que tem dedicação exclusiva à universidade pode fazer a diferença. O desenvolvimento acadêmico, a dedicação, o contato com projetos de pesquisa e extensão fortalecem a vontade de me tornar um profissional competente. E pra mim, esse é o princípio fundamental da resistência ao cansaço, ao estresse e principalmente a saudade da família”, ressaltou.
Por um mundo justo
O correto sempre foi o caminho que Leonardo Bovianoski quis seguir. Ele acredita que pode contribuir para que o mundo seja melhor e mais justo. Foi para lutar por isso que ele decidiu entrar no curso de Direito da Unesc. Mas para garantir a realização desse sonho, o aluno encara uma jornada tripla. Trabalha em tempo integral, faz estágio, estuda e ainda ajuda em casa.
Mesmo com o tempo curto, Leonardo afirma que tudo vale a pena. “Eu sempre penso, sou muito sortudo. Existem pessoas cegas, surdas e com diversas deficiências físicas e psíquicas que estão na Universidade. Não tenho a metade da dificuldade dessas pessoas. O problema do ser humano é atribuir obstáculos, as coisas são muito mais simples do que parecem ser, basta empenho”, comentou.