Desde julho de 2016 jovens de Forquilhinha se uniram para trabalhar voluntariamente em prol da diversidade cultural na cidade, o coletivo cultural Catavento é resultado dessa união. A ideia de formar o coletivo surgiu dentro do projeto Labs em Rede, dentro do Dia C de Cooperar desenvolvido pela Coopera com a ideia de trabalhar inovações sociais com grupos.
Com o intuito de agitar a cena cultural de Forquilhinha nesse ano de 2017, o Catavento planejou uma extensa lista de eventos que permeiam representações artísticas diferentes. Hip-hop, literatura, teatro, artes plásticas, música e dança folclórica serão alguns dos segmentos contemplados ainda nesse ano. Estão previstos pelo menos seis eventos até o fim de 2017.
A primeira iniciativa realizada pelo Catavento foi o Ocupa Praça, na ocasião as pessoas foram convidadas a deixar o mundo virtual de lado e participar de uma tarde cheia de cultura e lazer na Praça dos Imigrantes Alemães, no centro do município. “O resultado foi muito bom e nós vamos programar outras edições desse evento, também estamos agilizando a organização de um concurso fotográfico com imagens de Forquilhinha e uma noite de cinema no Parque Ecológico”, pontuo Geovane Westrup, integrante do coletivo.
A equipe que deu origem ao Catavento reúne diferentes áreas de atuação artísticas, garantindo a representatividade de várias expressões culturais em seus eventos. Fazem parte da fundação do projeto, Wagner Fonsenca, professor e poeta, Ingrid Da Rosa, uma das responsáveis e dançarina do grupo de danças urbanas “Break Style”, o especialista em educação estética, Leonardo Teixeira, o escritor, Rafael Miranda e o presidente do grupo de danças folclóricas Immerfroh, Geovane Westrup.