Quantidade diz respeito ao número de Whatsapp colocado à disposição pela prefeitura. Polícia Militar também recebe denúncias pelo 190.

Um total de 106 denúncias de aglomerações já foram efetuadas pelo canal que a prefeitura de Forquilhinha colocou à disposição dos munícipes no início do mês de junho, para que a própria população colabore com a fiscalização e denuncie quando há o descumprimento do decreto que determina o distanciamento social no município.

E além deste número, a Polícia Militar também tem recebido registros por meio do 190.

O canal de denúncias, que funciona por meio do Whatsapp, começou a funcionar no último dia 2 de julho. “Desde então temos recebido diversas denúncias de aglomerações, como em igrejas, campos de futebol, comércios… Mas a grande parte mesmo acontece nos fins de semana, sextas e sábados à noite, nos bares e festas particulares, ai chovem denúncias”, avalia o coordenador da Defesa Civil de Forquilhinha, Carlos Alberto Arns Filho.

A equipe de fiscalização é composta por integrantes da Defesa Civil, Polícias e autoridades de Saúde do município. “Em uma primeira abordagem, orientamos e pedimos para dispersarem. Um tempo depois voltamos e, se ainda estiverem no local, aplicamos as notificações e multas. Por enquanto, depois de ser notificado, o pessoal está respeitando e desfazendo o aglomero. Só que se, por exemplo, é um bar que já foi orientado em outra oportunidade, aplicamos também a notificação”, completa Arns Filho.

O canal de denúncias da prefeitura está à disposição por meio do contato (48) 99108 2001.

O que diz o decreto

Em vigor desde o dia 1º de julho, o decreto municipal nº 069 estabelece as medidas a serem adotadas por pessoas físicas e jurídicas em Forquilhinha, durante a situação de emergência de saúde pública por conta da pandemia do novo coronavírus. Neste cenário, multas estão previstas para quem não respeitar as ações de prevenção impostas.

Na cidade, o valor das multas varia de 100 UFM (R$ 327,00) para pessoas físicas e 300 UFM (R$ 981,00) para pessoas jurídicas.

Francine Ferreira