O parto na água diminui a dor da mãe, promovendo a concepção do bebê de forma mais natural e menos traumática para ambos. A novidade oferecida pela Unimed é a banheira inflável, que entre os benefícios, alivia as sensações de contrações por meio do relaxamento muscular, proporcionado pela imersão em água aquecida em torno de 36 graus.
Para as gestantes que não optarem pelo parto na água, a banheira pode ser utilizada no relaxamento – medida profilática. Em casos para os quais não existem contraindicações, é possível permanecer na banheira até a expulsão fetal. Daiane Mendes, teve seu primeiro filho na Unimed e preferiu usar a banheira somente para o procedimento terapêutico. Ela conta que foi uma experiência bastante positiva, o que lhe faz recomendar para suas amigas grávidas.
“Sempre quis o parto natural e ter o suporte da banheira como uma terapia para aliviar as dores, contando com a ajuda do meu esposo, minha mãe e da equipe médica. A experiência foi muito positiva. Lembro, perfeitamente, que quando entrei ainda comentei que toda gestante deveria ter direito a uma banheira. Há um controle maior das contrações com a água quente, a imersão… Se tiver um outro filho vou querer, novamente, passar por esta experiência”, explica. “A minha avaliação ao atendimento da Unimed é muito boa. No momento do parto, pós-parto imediato e recuperação, a equipe de profissionais foi bastante atenciosa”, complementa.
Para quem optar pela modalidade de nascimento, pode contar também com o envolvimento de familiares. O pai da criança ou acompanhante de livre escolha pode estar dentro da banheira ou mesmo ao seu lado, do lado de fora, ajudando e dando apoio emocional. “Hospital Unimed disponibiliza do método terapêutico não farmacológico de alívio à dor, promovendo a parturiente bem-estar e participação ativa no trabalho de parto, com a opção de envolvimento do companheiro e familiares. Ao recém-nascido um nascimento menos traumático e uma adaptação à vida extrauterina”, destaca a coordenadora da Clínica da Mulher, enfermeira obstétrica, Manoela Bortoluzzi Mattos.